Hoje de manhã quando tentei entrar em casa não consegui passar pela porta. Toda a casa mirrou. Era muito estranho, era até a coisa mais estranha da minha vida. Será que fui eu que cresci, não me parece, tudo o resto está à minha altura! Que estranho. Porque é que a minha casa terá mirrado? Tenho de investigar. É que nem cabia lá um pé nem uma mão quanto mais, parecia uma casa de bonecas. Acho que nem as bonecas lá cabiam. E agora onde vou viver? A minha mãe está em Londres com o meu pai, os meus avós no Canadá e os meus tios em França.
Bem vou para França, ter com os meus tios, é mais perto. Levo a minha casa e descubro lá o que aconteceu. Não parei de pensar no problema da casa até agora! É que é sobrenatural o que aconteceu hoje. Desde quando é que uma casa mirra de um momento para o outro.
Oh não, a casa está a ficar mais pequena só espero que não diminua mais. Já está pequeníssima!!!! O que vou fazer?
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A minha vida no 2º ciclo
Durante o quinto e o sexto anos aprendi muita coisa. Mas o que eu gostei mais foi em ciências no sexto porque aprendi muitos órgãos e funções do corpo humano, foi muito giro.
Também gostei da matéria de quinto na disciplina de ciências. Demos as plantas, os animais e esse tipo de coisas. A minha turma é a mais engraçada de todas. No sexto ano uma amiga minha logo no início e a outra no fim do ano. Mesmo assim adoro a minha turma. Dou-me bem com todos. As minhas disciplinas preferidas são: educação física, ciências naturais, história e educação visual. Adoro desenhar, logo gosto de E.V.; adoro correr e fazer exercício, logo gosto de E.F.; e adoro ciências; e saber o que me antecedeu, o que aconteceu, logo história. O que poderei mais dizer não há nada que eu não goste na minha escola, é "perfeita".
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Excerto do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez
"Lisboa, 27 de setembro
Querida Marta,
Estou pasmada com a conversa que tive com o João Pedro. Não me podia passar pela cabeça que ele tivesse talentos ocultos e, muito menos, que ele fosse, afinal, tão sensível. Vou tentar reproduzir o nosso diálogo, porque julgo que o decorei de uma ponta à outra.
Primeiro, foi ter comigo ao bar e chamou-me de parte. Fez-me sentar a uma mesa no canto mais sossegado e disse-me:
- Queria conversar contigo sobre o projeto que te falei, mas, antes disso, não quero deixar de te dizer que lamento imenso o que aconteceu com a Marta e calculo que deves estar a passar um mau bocado... Se precisares de mim, já sabes.
Fiquei de boca aberta. Acho que só consegui balbuciar:
- Obrigada, João.
Depois, sentou-se ao meu lado, tirou umas folhas daquela pasta caquética com que anda sempre e começou.
- Ora bem, isto aqui é apenas um plano. Está só em rascunho. Deve estar cheio de erros...
Pedi-lhe que se deixasse de tretas e me mostrasse.
- Eu prefiro falar primeiro.
- Então desembucha, que daqui a pouco toca.
- Bom, a ideia tem justamente a ver com... a morte da Marta.
Engoli em seco.
(...)"
Resumo detalhado do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Gonzalez
O livro fala sobre uma rapariga chamada Joana que vive com os pais, a sua avó e o seu irmão mais velho. Joana tinha uma amiga chamada Marta, que morreu depois de conhecer uns punks e começar a consumir drogas. Então, Joana que não aceitava o facto de Marta ter falecido, escrevia-lhe. Pegava num caderno e escrevia a Marta, porque pensava que se fizesse um diário era como se estivesse a escrever para ela própria, portanto, deciciu que escreveria a Marta. Nos primeiros dias tentava ganhar coragem para ir até a casa de Marta visitar os pais e o irmão da amiga. Até que um dia foi lá e os pais de Marta foram muito simpáticos para com ela, mas o irmão ficou o tempo todo fechado no quarto e quando saiu, saiu sem dizer nada. Pois ele ainda estava chocado com o que acontecera á sua irmã. Joana continuou a visitar os pais e o irmão da amiga e a partir daí, Joana tentava falar com o irmão da sua amiga mas ele continuava chocado com o que acontecera. Entretanto começaram as aulas e a professora deles lamentou o que acontecera com Marta. Do nada a pessoa menos esperada para falar, era um colega chamado João Pedro, foi a que falou, pois normalmente nunca falava sobre nada e desta vez falou e sobre as drogas e sobre Marta. Semanas depois João Pedro chamou Joana a um canto e propos-lhe que fizessem uma peça de teatro sobre drogas, as consequências, também para ajudar Joana a perceber a causa da morte de Marta, etc... Joana achou boa ideia. No fim da conversa João Pedro propos uma última coisa a Joana: ele pediu-lhe que ela fizesse a peça com ele. Pois Joana, segundo João Pedro, tinha boas ideas e seria muito útil na criação do texto para a peça...
a) Ação:
- Joana tenta perceber como e porque é que a sua amiga morreu.
b) Personagens:
- Marta: A amiga falecida de Joana;
- Joana: Uma das personagens principais, é ela que escreve a Marta pois não suporta a idea da sua melhor amiga ter morrido devido á droga;
- Diogo (irmão de Marta): Grande amigo de Joana, no entanto desde a morte da irmã que ficou desconsolado e muito em baixo.
c) Espaço:
- Esta ação passa-se em Lisboa.
d) Tempo:
- Desde 28 de agosto até 23 de outubro;
- A ação passa-se durante 1 mês e 27 dias.
Resumo do livro " A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez
O livro fala sobre uma rapariga chamada Joana que vive com os pais, a sua avó e o seu irmão mais velho. Joana tinha uma amiga chamada Marta, que morreu depois de conhecer uns punks e começar a consumir drogas. Então, Joana que não aceitava o facto de Marta ter falecido, escrevia-lhe. Pegava num caderno e escrevia a Marta, porque pensava que se fizesse um diário era como se estivesse a escrever para ela própria, portanto, deciciu que escreveria a Marta. Nos primeiros dias tentava ganhar coragem para ir até a casa de Marta visitar os pais e o irmão da amiga. Até que um dia foi lá e os pais de Marta foram muito simpáticos para com ela, mas o irmão ficou o tempo todo fechado no quarto e quando saiu, saiu sem dizer nada. Pois ele ainda estava chocado com o que acontecera á sua irmã. Joana continuou a visitar os pais e o irmão da amiga e a partir daí, Joana tentava falar com o irmão da sua amiga mas ele continuava chocado com o que acontecera. Entretanto começaram as aulas e a professora deles lamentou o que acontecera com Marta. Do nada a pessoa menos esperada para falar, era um colega chamado João Pedro, foi a que falou, pois normalmente nunca falava sobre nada e desta vez falou e sobre as drogas e sobre Marta. Semanas depois João Pedro chamou Joana a um canto e propos-lhe que fizessem uma peça de teatro sobre drogas, as consequências, também para ajudar Joana a perceber a causa da morte de Marta, etc... Joana achou boa ideia. No fim da conversa João Pedro propos uma última coisa a Joana: ele pediu-lhe que ela fizesse a peça com ele. Pois Joana, segundo João Pedro, tinha boas ideas e seria muito útil na criação do texto para a peça...
Carta de amor
Olá querido,
Desde que te vi pela primeira vez não consigo pensar em mais nada. Só faço disparates como calçar um sapato de salto alto e uma pantufa esse tipo de coisas. Não consigo dormir direito e nem sequer digo coisas com sentido
Beijos da tua amada
Desde que te vi pela primeira vez não consigo pensar em mais nada. Só faço disparates como calçar um sapato de salto alto e uma pantufa esse tipo de coisas. Não consigo dormir direito e nem sequer digo coisas com sentido
Beijos da tua amada
Subscrever:
Mensagens (Atom)