domingo, 2 de dezembro de 2012

Figuras de Estilo

                        Pioneer Village

     Este verão nas férias grandes fui ao Canadá visitar os meus avós, tios e primos. Em Junho fui a um sítio chamado "Pioneer Village" tinha montes de coisas: sapatarias, estábulos, carroças, casas pequenas, moinhos ao pé da água, tipografia, tabernas, hotéis, lojas de doces, etc... foi muito giro. Andei de carroça com a minha mãe e com os meus primos. Os cavalos eram peludos como um leão. Os patos riram-se e disseram: «Bom Dia!». Depois uma menina caiu e uns rapazes riram-se e ela disse: « Gozem, gozem, mas quando me levantar corram!» A rapariga estava com uma cara séria. Depois disso fomos ver um palacete muito giro tinha muitas divisões. Muitas coisas antigas e engraçadas. Adorei a visita. Foi demais, foi incrível!!!!


Enumeração-sapatarias, estábulos, carroças, casas pequenas, moinhos ao pé da água, tipografia, tabernas, hotéis, lojas de doces, etc...
Personificação-Os patos riram-se e disseram: «Bom Dia!».
Comparação-Os cavalos eram peludos como um leão
Repetição-ela disse: « Gozem, gozem, mas quando me levantar corram!»
Gradação- Foi demais, foi incrível!!!!












O dia em que a minha roupa ganhou vida

        Naquele dia a minha roupa ganhou vida. Foi um desespero, ela corria de um lado para o outro, não parava quieta. Tinha o quarto em pantanas. Quase que nem se podia andar com tanta roupa espalhada no chão, mas o mais estranho é que ela só se movia se só eu estivesse no quarto.
        Cada vez que a minha mãe entrava no quarto ela parava. E a minha mãe punha-se a gritar comigo, mesmo sem saber o que tinha acontecido. Isso enervava-me plenamente, eu não tinha culpa, mas isto contado desta maneira não soa bem isso também é verdade. Mesmo assim ela gritava comigo, não era justo.
       Ao menos era um Sábado, mas demorei uma hora para apanhar a roupa e vestí-la porque foi quando ela se acalmou. Bem mais meia hora para arrumar a roupa toda. Ficou mais ou menos uma hora e meia para conseguir despachar-me. Fiquei exausta depois disso.




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Naquele dia estranho que a casa mirrou

               Hoje de manhã quando tentei entrar em casa não consegui passar pela porta. Toda a casa mirrou. Era muito estranho, era até a coisa mais estranha da minha vida. Será que fui eu que cresci, não me parece, tudo o resto está à minha altura! Que estranho. Porque é que a minha casa terá mirrado? Tenho de investigar. É que nem cabia lá um pé nem uma mão quanto mais, parecia uma casa de bonecas. Acho que nem as bonecas lá cabiam. E agora onde vou viver? A minha mãe está em Londres com o meu pai, os meus avós no Canadá e os meus tios em França.
               Bem vou para França, ter com os meus tios, é mais perto. Levo a minha casa e descubro lá o que aconteceu. Não parei de pensar no problema da casa até agora! É que é sobrenatural o que aconteceu hoje. Desde quando é que uma casa mirra de um momento para o outro.
               Oh não, a casa está a ficar mais pequena só espero que não diminua mais. Já está pequeníssima!!!! O que vou fazer?








sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A minha vida no 2º ciclo

      Durante o quinto e o sexto anos aprendi muita coisa. Mas o que eu gostei mais foi em ciências no sexto porque aprendi muitos órgãos e funções do corpo humano, foi muito giro.

      Também gostei da matéria de quinto na disciplina de ciências. Demos as plantas, os animais e esse tipo de coisas. A minha turma é a mais engraçada de todas. No sexto ano uma amiga minha logo no início e a outra no fim do ano. Mesmo assim adoro a minha turma. Dou-me bem com todos. As minhas disciplinas preferidas são: educação física, ciências naturais, história e educação visual. Adoro desenhar, logo gosto de E.V.; adoro correr e fazer exercício, logo gosto de E.F.; e adoro ciências; e saber o que me antecedeu, o que aconteceu, logo história. O que poderei mais dizer não há nada que eu não goste na minha escola, é "perfeita".






segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Excerto do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

      "Lisboa, 27 de setembro

      Querida Marta,
      Estou pasmada com a conversa que tive com o João Pedro. Não me podia passar pela cabeça que ele tivesse talentos ocultos e, muito menos, que ele fosse, afinal, tão sensível. Vou tentar reproduzir o nosso diálogo, porque julgo que o decorei de uma ponta à outra.
      Primeiro, foi ter comigo ao bar e chamou-me de parte. Fez-me sentar a uma mesa no canto mais sossegado e disse-me:
      - Queria conversar contigo sobre o projeto que te falei, mas, antes disso, não quero deixar de te dizer que lamento imenso o que aconteceu com a Marta e calculo que deves estar a passar um mau bocado... Se precisares de mim, já sabes.
      Fiquei de boca aberta. Acho que só consegui balbuciar:
      - Obrigada, João.
      Depois, sentou-se ao meu lado, tirou umas folhas daquela pasta caquética com que anda sempre e começou.
      - Ora bem, isto aqui é apenas um plano. Está só em rascunho. Deve estar cheio de erros...
      Pedi-lhe que se deixasse de tretas e me mostrasse.
      - Eu prefiro falar primeiro.
      - Então desembucha, que daqui a pouco toca.
      - Bom, a ideia tem justamente a ver com... a morte da Marta.
      Engoli em seco.
      (...)"

Resumo detalhado do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Gonzalez

               O livro fala sobre uma rapariga chamada Joana que vive com os pais, a sua avó e o seu irmão mais velho. Joana tinha uma amiga chamada Marta, que morreu depois de conhecer uns punks e começar a consumir drogas. Então, Joana que não aceitava o facto de Marta ter falecido, escrevia-lhe. Pegava num caderno e escrevia a Marta, porque pensava que se fizesse um diário era como se estivesse a escrever para ela própria, portanto, deciciu que escreveria a Marta. Nos primeiros dias tentava ganhar coragem para ir até a casa de Marta visitar os pais e o irmão da amiga. Até que um dia foi lá e os pais de Marta foram muito simpáticos para com ela, mas o irmão ficou o tempo todo fechado no quarto e quando saiu, saiu sem dizer nada. Pois ele ainda estava chocado com o que acontecera á sua irmã. Joana continuou a visitar os pais e o irmão da amiga e a partir daí, Joana tentava falar com o irmão da sua amiga mas ele continuava chocado com o que acontecera. Entretanto começaram as aulas e a professora deles lamentou o que acontecera com Marta. Do nada a pessoa menos esperada para falar, era um colega chamado João Pedro, foi a que falou, pois normalmente nunca falava sobre nada e desta vez falou e sobre as drogas e sobre Marta. Semanas depois João Pedro chamou Joana a um canto e propos-lhe que fizessem uma peça de teatro sobre drogas, as consequências, também para ajudar Joana a perceber a causa da morte de Marta, etc... Joana achou boa ideia. No fim da conversa João Pedro propos uma última coisa a Joana: ele pediu-lhe que ela fizesse a peça com ele. Pois Joana, segundo João Pedro, tinha boas ideas e seria muito útil na criação do texto para a peça...

a) Ação:
- Joana tenta perceber como e porque é que a sua amiga morreu.

b) Personagens:
- Marta: A amiga falecida de Joana;
- Joana: Uma das personagens principais, é ela que escreve a Marta pois não suporta a idea da sua melhor amiga ter morrido devido  á droga;
- Diogo (irmão de Marta): Grande amigo de Joana, no entanto desde a morte da irmã que ficou desconsolado e muito em baixo.

c) Espaço:
- Esta ação passa-se em Lisboa.

d) Tempo:
- Desde 28 de agosto até 23 de outubro;
-  A ação passa-se durante 1 mês e 27 dias.

Resumo do livro " A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

           O livro fala sobre uma rapariga chamada Joana que vive com os pais, a sua avó e o seu irmão mais velho. Joana tinha uma amiga chamada Marta, que morreu depois de conhecer uns punks e começar a consumir drogas. Então, Joana que não aceitava o facto de Marta ter falecido, escrevia-lhe. Pegava num caderno e escrevia a Marta, porque pensava que se fizesse um diário era como se estivesse a escrever para ela própria, portanto, deciciu que escreveria a Marta. Nos primeiros dias tentava ganhar coragem para ir até a casa de Marta visitar os pais e o irmão da amiga. Até que um dia foi lá e os pais de Marta foram muito simpáticos para com ela, mas o irmão ficou o tempo todo fechado no quarto e quando saiu, saiu sem dizer nada. Pois ele ainda estava chocado com o que acontecera á sua irmã. Joana continuou a visitar os pais e o irmão da amiga e a partir daí, Joana tentava falar com o irmão da sua amiga mas ele continuava chocado com o que acontecera. Entretanto começaram as aulas e a professora deles lamentou o que acontecera com Marta. Do nada a pessoa menos esperada para falar, era um colega chamado João Pedro, foi a que falou, pois normalmente nunca falava sobre nada e desta vez falou e sobre as drogas e sobre Marta. Semanas depois João Pedro chamou Joana a um canto e propos-lhe que fizessem uma peça de teatro sobre drogas, as consequências, também para ajudar Joana a perceber a causa da morte de Marta, etc... Joana achou boa ideia. No fim da conversa João Pedro propos uma última coisa a Joana: ele pediu-lhe que ela fizesse a peça com ele. Pois Joana, segundo João Pedro, tinha boas ideas e seria muito útil na criação do texto para a peça...


 

Carta de amor

          Olá querido,
        
     Desde que te vi pela primeira vez não consigo pensar em mais nada. Só faço disparates como calçar um sapato de salto alto e uma pantufa esse tipo de coisas. Não consigo dormir direito e nem sequer digo coisas com sentido

Beijos da tua amada


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Bilhete Postal

                                                                          Canadá, 6 de julho de 2010
         Querido Pai,
         Hoje fui ao Science Center. Fiz muitas experiências lá. Havia muitas divisões cada uma com a sua matéria.Mas a que eu gostei mais foi uma que era só sobre animais, claro.Tu ias adorar lá ter ido foi demais. Tirei muitas fotos que são para te mostrar quando regreçar a Portugal. Beijos
                                                                                                                                             Rita



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Biografia de Annabeth Mraz


1. Londres (nascimento) - 2000;

2. Caiu de cabeça de um muro e ficou 1 mês sem ir à escola-2007;

3. Os seus avós morreram e ajudou a mãe a passar esse mau bocado guardando os seus sentimentos para si-2010;

4. Acabou o curso de atriz na escola de artes e conheceu aquele que seria o seu marido, na sua primeira novela-2021;

5. Casou -se e teve duas gémeas a Mellissa e a Mariza-2023;

6. Fez um filme e ganhou mil de dólares-2025;

7. Foi convidada a participar na série NCIS Los Angeles-2026;

8. Ficou famosa por fazer aquele que é um dos papéis principais da série-2027;

9. Acabou por se mudar para Los Angeles com a sua família-2028;

10. Junto com o marido fez uma volta ao mundo em 80 dias, "seguindo" os passos de Júlio Verne, deixando as filhas com os avós em Londres-2029;

11. Com cada vez menos tempo para trabalhar demitiu-se e decidiu dedicar-se à música-2031;

12. Venceu um concurso de música -2032;

13. Gravou um álbum chamado “Wake up call” que felizmente teve muito êxito-2033;

14. Gravou um segundo álbum-2035;

15. Pensou em criar o seu 3º disco mas desistiu dessa ideia-2036;

16. O pai morreu aos 77 anos-2037;

17. Começou a interessar-se por numismática e colecionou moedas de todos os países do mundo, mesmo as mais raras-2041;

18. Conheceu os seus netos Simon e Sarah, da sua filha Mellissa-2045;

19. Conheceu pessoalmente Athena-2046;

20. Morreu após ter enfrentado um tumor no estômago-2090.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Texto a meias

        Quando fui dar uma volta ao parque, com a minha mãe encontrei umas folhas amareladas.            
       Estranhei pois não era Outono é que nem lá perto estamos em junho! Por isso peguei numa folha  achei muito estranho porque era macia, havia um rasto delas. Por isso segui-o. Quando acabaram olhei para cima era um pássaro mais bonito que alguma vez tivesse visto era amarelado e muito bonito.
      Depois eu e a minha mãe fomos lanchar a um café. A esplanada tinha muitas mesas e cadeiras amarelas, era muito engraçada. Lanchamos e fomos para casa, tinha que estudar porque ia ter os últimos testes. Estou feliz porque as aulas estão a acabar e vão começar as férias. Vou para ao Algarve (Portimão), para casa de uns primos. O meu pai perguntou-me se tinha passado sem nenhuma negativa, eu disse: Sim, obrigada. E Obrigada por me teres ajudado sempre com a escola. Adoro-te pai!
        Agora tenho de ir apanhar o autocarro para casa. É um autocarro amarelo, só agora percebi que não são as coisas que estão amarelas eu é que só vejo amarelo! Como é que será amanhã? Será outra cor? Ou será normal? Como será? Bem a minha cabeça ficou muito confusa com isso! Mas por outro lado calhou bem porque amarelo é a minha cor preferida. Este fim de semana os meus pais vão ter de se falar e vão ter de conviver por mim amanhã faço anos e convidei os dois. Eles estão separados mais ou menos à  três anos.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Página do Diário

       Querido Diário,                                              Sexta-feira, dia 10 de setembro de 1999

       Hoje, faço 12 anos, finalmente! Foste a primeira prenda que eu abri e comecei logo a escrever. Amanhã vou ter que te dar um nome, tal como a Anne Frank e a Zlata fizerem com o seu diário a Anne chamou-lhe Kitty e a Zlata chamou-lhe Mimy. Agora tenho de ir almoçar com a minha família e amigos. Adeus e um beijo.
       Tua Mya.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

índice

A. Criativos em prosa, da minha autoria
Naquele dia está tudo virado do avesso
Página do Diário
Texto a meias
Biografia de Annabeth Mraz
Bilhete Postal
Carta de amor
A minha vida no 2º ciclo
Naquele dia estranho que a casa mirrou
O dia em que a minha roupa ganhou vida
No dia em que me transformei no Pai Natal
No dia em que ganhei a lotaria
No dia em que o meu tapete começou a voar
O sítio que menos gostei de ir
Um dia na pele do meu ídolo

B. Informativos
Resumo do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez
Resumo detalhado do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

Biografia de Judith Olívia Dench
Biografia de John Christopher Depp II


C. Criativos em prosa, de autores portugueses
Excerto do livro "A Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

D. Poemas da minha autoria
A manhã de caça

Naquele dia está tudo virado do avesso


Bem, quando saí de casa, que confusão. Eram carros, carros e mais carros, nunca mais acabava, mas os carros e o chão e até a minha própria casa estava ao contrário. Tudo estava no céu. Até a minha cama. Bem, foi uma grande confusão, para todo o lado que eu fosse era tudo o mesmo. Todas as coisas, fossem lojas, carros, casas, escolas e hospitais estavam ao contrário. Era tudo o mesmo, tudo de cabeça para baixo. Nós andávamos no céu que agora é o chão e o chão agora era o céu. Ai meu deus que confusão. Ainda bem que acabou esse sonho.